Messages in a Bottle
"... send something to the world..."
sexta-feira, março 31, 2006
quarta-feira, março 29, 2006
uau!!!
"Extra! Extra! Última hora!
Notícia bombástico-espantástica!!
A pedido de muitas famílias - nacionais e estrangeiras - e devido à adesão esmagadora do grande público, o irrepetível espectáculo de José Cid no Cabaret Maxime, marcado para a noite de 1 de Abril, repete-se afinal no dia seguinte, para gáudio de gregos e freudianos!
Anotai pois nas vossas agendas: José Cid, bisa no Maxime, Domingo 2 de Abril! Viva “O” artista!!!"
a não perder!...
uma noite em grande, de certo!
"Extra! Extra! Última hora!
Notícia bombástico-espantástica!!
A pedido de muitas famílias - nacionais e estrangeiras - e devido à adesão esmagadora do grande público, o irrepetível espectáculo de José Cid no Cabaret Maxime, marcado para a noite de 1 de Abril, repete-se afinal no dia seguinte, para gáudio de gregos e freudianos!
Anotai pois nas vossas agendas: José Cid, bisa no Maxime, Domingo 2 de Abril! Viva “O” artista!!!"
a não perder!...
uma noite em grande, de certo!
terça-feira, março 28, 2006
Felicidade, o nome do teu amor
Fecho os olhos e lembro as palavras "queria mais" na voz de quem sente o amor de uma vida apagar-se na fraqueza de um coração moribundo.
...
Meio século de amor e "queria mais" foram os sons que cairam de uma voz destorcida pelas lágrimas que escorriam do coração.
Anos depois, esse amor ainda vive.
Vive agora na urgência de uma memória, de um sorriso, de uma palavra, de uma discussão, de uma história que aquece as lágrimas nas faces que sorriem à saudade de vos ver juntos.
O amor vive na distância de mundos que apenas o sonho consegue juntar, que se sente nos teus olhos ao som da palavra "Felicidade", que se vive em cada canto da casa ao compasso do relógio de madeira maciça.
Eu só posso sonhar com um pedacinho do vosso amor - mas esse não se tem aos pedaços, apenas por inteiro e sem cálculos matemáticos ou raciocínios lógicos. O vosso amor sente-se e apenas assim vive ainda aos olhos de quem o sentiu.
Eu só posso sorrir ao vosso amor e sonhar com ele cada vez que adormeço ao som do relógio de madeira maciça.
...
Meio século de amor e "queria mais" foram os sons que cairam de uma voz destorcida pelas lágrimas que escorriam do coração.
Anos depois, esse amor ainda vive.
Vive agora na urgência de uma memória, de um sorriso, de uma palavra, de uma discussão, de uma história que aquece as lágrimas nas faces que sorriem à saudade de vos ver juntos.
O amor vive na distância de mundos que apenas o sonho consegue juntar, que se sente nos teus olhos ao som da palavra "Felicidade", que se vive em cada canto da casa ao compasso do relógio de madeira maciça.
Eu só posso sonhar com um pedacinho do vosso amor - mas esse não se tem aos pedaços, apenas por inteiro e sem cálculos matemáticos ou raciocínios lógicos. O vosso amor sente-se e apenas assim vive ainda aos olhos de quem o sentiu.
Eu só posso sorrir ao vosso amor e sonhar com ele cada vez que adormeço ao som do relógio de madeira maciça.
segunda-feira, março 27, 2006
domingo, março 26, 2006
sexta-feira, março 24, 2006
tão bom!!!
desculpa a repetição... mas já não "ouvia" há tempo demais!
Let's go
Just in time you've found me just in time
Before you came my time was running low
I was lost the losing dice were tossed
My bridges all were crossed nowhere to go
Now you hear now I know just where I'm going
No more doubt of fear I've found my way
For love came just in time you've found me just in time
And changed my lonely nights that lucky day
Just in time
Before you came my time was running low oh baby
I was lost the losing dice were tossed
My bridges all crossed nowhere to go
Now you hear now I know just where I'm going
No more doubt of fear I've found my way
For love came just in time you've found me just in time
And changed my lonely nights that lucky day
Nina Simone
quinta-feira, março 23, 2006
quarta-feira, março 22, 2006
...para quem gostou da primeira
...
Quando alguém deixar de viver aqui
Espera que ao voltar seja para ti
Nada vai ser fácil
Nunca foi
Quando alguém deixar de te dar amor
Pensa que há quem viva do teu calor
Hoje é só um dia
E vai voltar amanhã
Se uma voz nos diz que é viver em vão
Pra que raio fiz eu esta canção
E se o fim é certo
Eu quero estar cá amanhã
E não foi assim que o tempo nos fez
E fez assim com todos nós
E não foi assim que a razão nos amou
E fez assim com todos nós
São coisas
São só coisas
(by manel...)
...
Quando alguém deixar de viver aqui
Espera que ao voltar seja para ti
Nada vai ser fácil
Nunca foi
Quando alguém deixar de te dar amor
Pensa que há quem viva do teu calor
Hoje é só um dia
E vai voltar amanhã
Se uma voz nos diz que é viver em vão
Pra que raio fiz eu esta canção
E se o fim é certo
Eu quero estar cá amanhã
E não foi assim que o tempo nos fez
E fez assim com todos nós
E não foi assim que a razão nos amou
E fez assim com todos nós
São coisas
São só coisas
(by manel...)
segunda-feira, março 20, 2006
pessoas estranhas, nós
"as pessoas nem sempre agem de acordo com o que sentem"
aprendi isto em criança, com o sangue a escorrer pela face, com as lágrimas coladas aos olhos de quem insiste em acreditar nas cores dos malmequeres, mesmo quando as folhas das árvores anunciavam a chegada do rigoroso frio do inverno.
"é complicado"..."o timing não é o melhor"..."sim..mas"..."tenho o quarto desarrumado"..."não sei..talvez..depois"
tudo se torna razão para fugir, esconder, negar, correr para longe, esquecer por instantes, enganar a pele com um toque estranho ao calor que desejas, aos olhos que procuras na incerta noite escura, numa tentativa falhada de controlar o rumo do vento.
"as pessoas fogem e o monstro está sempre lá"
mas tudo acaba por regressar quando os sons do mar estremecem ao som da tua voz, quando as ruas estão tatuadas com as tuas palavras, quando me despes de medos e dúvidas com um beijo roubado à noite vadia.
"as pessoas nem sempre agem de acordo com o que sentem"
corajosos são os que o fazem - felizes ou não, isso não interessa. corajosos são os que seguem o que sentem - no escuro da noite, de olhos tapados e sem receio de mergulhar nos sons das estranhas vidas que desfilam ao compasso das mesmas cores.
são pessoas estranhas, estas que fogem.
somos pessoas estranhas, nós os cobardes.
... e simplesmente don't know why
aprendi isto em criança, com o sangue a escorrer pela face, com as lágrimas coladas aos olhos de quem insiste em acreditar nas cores dos malmequeres, mesmo quando as folhas das árvores anunciavam a chegada do rigoroso frio do inverno.
"é complicado"..."o timing não é o melhor"..."sim..mas"..."tenho o quarto desarrumado"..."não sei..talvez..depois"
tudo se torna razão para fugir, esconder, negar, correr para longe, esquecer por instantes, enganar a pele com um toque estranho ao calor que desejas, aos olhos que procuras na incerta noite escura, numa tentativa falhada de controlar o rumo do vento.
"as pessoas fogem e o monstro está sempre lá"
mas tudo acaba por regressar quando os sons do mar estremecem ao som da tua voz, quando as ruas estão tatuadas com as tuas palavras, quando me despes de medos e dúvidas com um beijo roubado à noite vadia.
"as pessoas nem sempre agem de acordo com o que sentem"
corajosos são os que o fazem - felizes ou não, isso não interessa. corajosos são os que seguem o que sentem - no escuro da noite, de olhos tapados e sem receio de mergulhar nos sons das estranhas vidas que desfilam ao compasso das mesmas cores.
são pessoas estranhas, estas que fogem.
somos pessoas estranhas, nós os cobardes.
... e simplesmente don't know why
domingo, março 19, 2006
*
é quando o silêncio vem que tudo acontece
é quando desafias a noite que o sangue corre pelas ruas
é quando cheiras as pétalas soltas pelos dias que a lua sussurra
é quando procuras os meus olhos que as palavras se perdem no compasso da noite
é quando tocas a minha face que adormeço nos teus braços - não me acordes de manhã
é quando desejas o som da minha voz que eu me entrego ao incerto
é quando segues o rasto do mar que revelas as cores da lua
é quando a noite se esconde que eu regresso para ti
é quando desafias a noite que o sangue corre pelas ruas
é quando cheiras as pétalas soltas pelos dias que a lua sussurra
é quando procuras os meus olhos que as palavras se perdem no compasso da noite
é quando tocas a minha face que adormeço nos teus braços - não me acordes de manhã
é quando desejas o som da minha voz que eu me entrego ao incerto
é quando segues o rasto do mar que revelas as cores da lua
é quando a noite se esconde que eu regresso para ti
sexta-feira, março 17, 2006
...
...
Eu sou assim
E chego
E desapareço cedo
Eu sou a noite no espaço
Ninguém me vê por onde eu passo
Eu parto
e finjo que sou cruel
espada de papel
(by rui pedro, lúcia e donovan...)
quinta-feira, março 16, 2006
#
o cansaço de dias apoderou-se do meu corpo, da minha pele, do meu ar. vou a todo lado sem revelar o que não sei, sem esconder o que sinto, sem mostrar o que sonho às escondidas no lado escuro da lua. agarro o tempo e deixo-o escorrer ao ritmo do compasso dos meus pés. quero um pouco mais de céu, quero um pouco mais de mar, quero um pouco mais de ti. as flores estão ao alcance das minhas mãos mas as pétalas bastam para perfumar a pele cansada pelos dias que escorrem na corrida das horas.
coisas...
Debate
O Público Decide:
A Defesa dos Direitos Humanos Ameaça a Soberania do Estado!
(modelo Oxford Union Debating Society)
16 | Março | 2006 - 19h
Livraria Almedina - Atrium Saldanha
O Público Decide:
A Defesa dos Direitos Humanos Ameaça a Soberania do Estado!
(modelo Oxford Union Debating Society)
16 | Março | 2006 - 19h
Livraria Almedina - Atrium Saldanha
...
"Chegaste sem que eu desse conta. Talvez tenhas tocado à campainha mas hoje vejo que estava distraída com algo. Provavelmente absorta no meu mundo.
Foste entrando, quiseste correr o risco de abrir a porta e, deixar-te deambular por divisões que julgavas conhecer; para ti não era a primeira vez que pisavas aquele chão, conhecias os cantos à casa como se fossem teus. A cada passo invadias-me, possuías-me e eu mal me dava conta. Julgava-me segura até a casa começar a ruir... Quando saíste e, não fechaste a porta, apercebi-me da tua passagem... Deixaste a porta entreaberta, o frio começou a entrar e a tua ausência a fazer-se sentir.
Enquanto permaneceste não dei por ti... Devias ter fechado a porta! Foste o mais sublime, o que apelidei de "o mais sublime dos cabrões" e, a culpa foi minha... tudo porque não mandei arranjar a campainha!
Da próxima peço que toques, que batas freneticamente à porta e, que no hiato de eu chegar, pé ante pé à porta, não desistas...que me oiças perguntar do outro lado – quem é... ouvir-te responder e, sussurrar-te em seguida enquanto olho ao relógio...demoraste tempo demais na tua não linearidade! Perdeste-te no tempo. No teu. E desencontraste-te do meu.
Neste hiato, entre quartos e pátios da minha casa, tocaste-me e eu perdi-te o toque, o teu cheiro, desencontrei-me do teu olhar, de ti, entre corredores labirínticos. Perdi-me de mim e encontrei-me no vazio da sala sob o horizonte.
Encontro-me agora de pé, não à tua espera mas à minha. À espera do retorno a mim mesma enquanto a luz teima em fugir para dar lugar à escuridão.
Amanheceu e eu não dei conta. Dou por mim em pé, ainda na sala a olhar o horizonte e, pergunto-me...estás aí?"
(by nina)
... e ...
Foste entrando, quiseste correr o risco de abrir a porta e, deixar-te deambular por divisões que julgavas conhecer; para ti não era a primeira vez que pisavas aquele chão, conhecias os cantos à casa como se fossem teus. A cada passo invadias-me, possuías-me e eu mal me dava conta. Julgava-me segura até a casa começar a ruir... Quando saíste e, não fechaste a porta, apercebi-me da tua passagem... Deixaste a porta entreaberta, o frio começou a entrar e a tua ausência a fazer-se sentir.
Enquanto permaneceste não dei por ti... Devias ter fechado a porta! Foste o mais sublime, o que apelidei de "o mais sublime dos cabrões" e, a culpa foi minha... tudo porque não mandei arranjar a campainha!
Da próxima peço que toques, que batas freneticamente à porta e, que no hiato de eu chegar, pé ante pé à porta, não desistas...que me oiças perguntar do outro lado – quem é... ouvir-te responder e, sussurrar-te em seguida enquanto olho ao relógio...demoraste tempo demais na tua não linearidade! Perdeste-te no tempo. No teu. E desencontraste-te do meu.
Neste hiato, entre quartos e pátios da minha casa, tocaste-me e eu perdi-te o toque, o teu cheiro, desencontrei-me do teu olhar, de ti, entre corredores labirínticos. Perdi-me de mim e encontrei-me no vazio da sala sob o horizonte.
Encontro-me agora de pé, não à tua espera mas à minha. À espera do retorno a mim mesma enquanto a luz teima em fugir para dar lugar à escuridão.
Amanheceu e eu não dei conta. Dou por mim em pé, ainda na sala a olhar o horizonte e, pergunto-me...estás aí?"
(by nina)
... e ...
quarta-feira, março 15, 2006
domingo, março 12, 2006
sábado, março 04, 2006
em agenda
Jack Johnson
Matt Costa + ALO
Pavilhão Atlântico
13 de Março
...
Ive Mendes
Santiago Alquimista
11 e 12 de Março
...
...e agora sintam a minha falta..sintam... ;)