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"Ainda não acredito que namoro contigo"... Isto, dito assim, simples e sem rede, atingiu-me como uma coisa boa, doce, que se sente sem aviso.
E quando usamos as mesmas palavras tudo parece melhor ainda, tudo parece maior ainda. Tens o tempo de um cigarro para me dares um beijo outra vez, nem mais um segundo, nem mais um instante. Quero um beijo teu ontem - aquele que não me chegaste a dar, quando a noite era longa e o mundo uma vasta imensidão de tudo e de nada.
E é tão bom quando usamos as mesmas palavras. E quando as palavras se perdem num beijo, tudo é tão melhor, tudo é tão maior.
E quando usamos as mesmas palavras tudo parece melhor ainda, tudo parece maior ainda. Tens o tempo de um cigarro para me dares um beijo outra vez, nem mais um segundo, nem mais um instante. Quero um beijo teu ontem - aquele que não me chegaste a dar, quando a noite era longa e o mundo uma vasta imensidão de tudo e de nada.
E é tão bom quando usamos as mesmas palavras. E quando as palavras se perdem num beijo, tudo é tão melhor, tudo é tão maior.
3 Comments:
... bem sónia devo confessar que o tempo, «tempo», de um cigarro só para um beijo, é tarefa difícil... é que mulher... tens de ter fôlego!! e que fôlego! que aquilo ainda demora um bocadinho a apagar, mesmo os ventis!!! tem calma e tens de me explicar isto bem explicado!!!!
... «prontos»! sabes que isto de ler à pressa os post resulta em más interpretações linguísticas... mas já me explicaste... e é verdade... devia de ter sido «ontem», ..., a insastifação padece sempre de um lapso temporal!!
lolololol
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