conta-me histórias
E quando vieres falar de morte, quero estar de espada ao alto. E quando a morte chegar, sei que virá de mãos dadas com a surpresa de quem quer um pouco mais de silêncio, com o desejo de quem não sabe ao certo o que deseja, com a apneia de quem tem segredos e tesouros escondidos.
Conta-me histórias. Fala-me dos tempos de guerra, dos combates que perdeste quando o napalm te feriu os olhos, dos corpos que derrubaste para chegar ao fim da luta sangrenta dos dias, das granadas que lançaste para explodir o silêncio de quem sente a morte nas mãos.
Conta-me histórias. Não quero escrutinar o que desenhas no calor dos dias, fintar flores em férteis areias movediças ou acender a noite no lado escuro da lua.
Conta-me histórias. Ou então não digas nada simplesmente. Mas quando vieres falar de morte, traz uma flor contigo ou sopra uma pétala com o vento de hoje e hoje apenas.
Conta-me histórias. Fala-me dos tempos de guerra, dos combates que perdeste quando o napalm te feriu os olhos, dos corpos que derrubaste para chegar ao fim da luta sangrenta dos dias, das granadas que lançaste para explodir o silêncio de quem sente a morte nas mãos.
Conta-me histórias. Não quero escrutinar o que desenhas no calor dos dias, fintar flores em férteis areias movediças ou acender a noite no lado escuro da lua.
Conta-me histórias. Ou então não digas nada simplesmente. Mas quando vieres falar de morte, traz uma flor contigo ou sopra uma pétala com o vento de hoje e hoje apenas.
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