lugares estranhos
Apenas as folhas e os ramos balançam ao som do vento. A velha árvore junto à saída da estação não se move com as cores cinzentas de Sintra. Falta um mês para o Inverno e ainda não senti o frio chegar junto às nossas mãos.
Em Lisboa, as pedras da calçada espalhadas pelas ruas estão molhadas pela chuva que caiu, com as lágrimas que ofereceste em dias estranhos. E o cheiro a castanhas e o fumo das castanhas e as esquinas que permanecem no mesmo lugar e o eco das histórias que inventámos e o toque das tuas palavras e as tuas mãos no meu corpo e os teus olhos nos meus olhos e o sólido tronco da árvore junto à saída da estação de Sintra.
Tudo permanece no mesmo estranho lugar.
Em Lisboa, as pedras da calçada espalhadas pelas ruas estão molhadas pela chuva que caiu, com as lágrimas que ofereceste em dias estranhos. E o cheiro a castanhas e o fumo das castanhas e as esquinas que permanecem no mesmo lugar e o eco das histórias que inventámos e o toque das tuas palavras e as tuas mãos no meu corpo e os teus olhos nos meus olhos e o sólido tronco da árvore junto à saída da estação de Sintra.
Tudo permanece no mesmo estranho lugar.
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