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pego no lápis amarelo e solto as palavras que não chegaste a ouvir e movimento as vidas com um instante de atraso e acendo as luzes no escuro do palco e escrevo com o lápis amarelo quase sem bico e brilho no palco com as vidas que inventei e limpo o pó que caiu sobre as mãos cobertas de sangue e tudo parece estar bem agora e por agora apenas quero um pouco de silêncio e tu continuas aqui e o sangue escorre ao som da música e tudo está bem agora e tudo está limpo e o bico do lápis amarelo já partiu e chega por agora e já chega por hoje.
1 Comments:
a visitar os antigos, em pézinhos de lã, sem grande alarido.
"sanque que escorre" ´tá mto visto.
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